sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A TEORIA DA TRÍADE


“AQUECIMENTO GLOBAL”, “MUDANÇAS CLIMÁTICAS” E “CAOS AMBIENTAL” JUSTIFICANDO O FALSO  “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”: A TEORIA DA TRÍADE

A cada ano que passa cresce o emprego de ideologias para manipular a opinião das pessoas. Ao se avaliar profundamente a questão sob uma óptica sistêmica centralizada, foi possível verificar que três grandes pilares estão se consolidando para realizar uma “nova” economia de baixo carbono que tenta, a todo custo, desencorajar as economias tradicionais, mesmo que estas sejam mais baratas, mais eficientes e que causem menos miséria e problemas sociais, dentre eles, a perda de direitos civis e geração de burocracias infindáveis.
Ações humanas alteram o planeta? Ou pior ainda, elas podem controlá-lo? (...) diversas fraudes em métodos de pesquisa e alterações de dados foram descobertas com o advento do escândalo do “climategate”, em dezembro de 2009, onde mais de dez anos de e-mails entre os pseudocientistas “aquecimentistas” foram disponibilizados na internet.
Passamos para dogmas e não para ciência pura. Não há evidências concretas nem fatos, mas uma coleção de opiniões, crenças etc. que apenas servem para justificar uma causa. A coleção de profissionais de outras áreas que se tornam “especialistas em clima” é gritante. Temos jornalistas, economistas, médicos, políticos formados nas mais diversas áreas, matemáticos e um que nos causa muita surpresa: engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico Aeronáutico – ITA. A busca pela interdisciplinaridade tornou-se uma desculpa para que especialistas de diversas áreas, muitas delas com pouca afinidade com a climatologia, sintam-se no direito de se infiltrar nesta ciência.
A Teoria da Tríade: fazendo alusão aos três elementos que sustentam o fogo: combustível, comburente e calor, também conhecido como triângulo da combustão, a Teoria da Tríade necessita de três elementos que legitimam o “desenvolvimento sustentável”, sendo eles: o “aquecimento global”, as “mudanças climáticas” e o “caos ambiental”. Da mesma maneira que surge o tetraedro do fogo, apoiado pelos seus três elementos descritos anteriormente, o “desenvolvimento sustentável” tornou-se o tetraedro do medo, alicerçado nos três elementos que são mentirosamente associados ao Homem, principalmente às suas atividades de desenvolvimento convencional e sobrevivência.

A teoria da Tríade
Na Tríade, os seus três elementos servem para justificar a imposição de um falso “desenvolvimento sustentável”, o qual só permanece no ápice devido a implementação de mitos e ideais, todos baseados nas atividades humanas daqueles que consomem e estão engajados no sistema capitalista de fato. Esses mitos são o “aquecimento global”, as “mudanças climáticas” e o “caos ambiental”, os quais causam medo nas pessoas.
Estes elementos podem ser causais, de maneira que um gere o outro. Neste raciocínio circular, percebe-se que a “extinção do fogo do desenvolvimento sustentável” nunca poderá ocorrer.
Circulam noticias e divulgações de pesquisas tendenciosas tais como: “os problemas ambientais gerados pelas atividades humanas tem  causado mudanças climáticas globais”, ou “cientistas dizem que as mudanças climáticas  são perceptíveis, pois os registros de temperatura demonstram que o aquecimento global  já é um fato consumado”, ou ainda “segundo estudos, o aquecimento global  antropogênico poderá gerar problemas ambientais irreversíveis, como desertificação e savanização da Amazônia”. Em suma, na Tríade percebemos a maior das falácias: problemas ambientais humanos não são problemas climáticos, mesmo porque este último não existe neste contexto (MOURA, 2009). O clima pode causar problemas para os Homens. Cabe a eles criarem resiliência às adversidades, utilizando a Ciência para o benefício da humanidade com planejamento urbano, entendimento da variabilidade climática, técnicas e épocas ideais ao cultivo etc.

O problema escalar: o corte definitivo dos elementos da Tríade
Por mais que os envolvidos na trama nacional do movimento ambiental do caos climático tendem a mostrar que há consenso cientifico, isso se mostra cada vez mais absurdo porque não há evidencia cientifica nenhuma que comprove tais afirmações. O que se usa para embasar a causa climática são modelos computadorizados viciados e crenças em ideologias.
Deve-se deixar bem claro que não há evidências de que o Homem, através das suas atividades de desenvolvimento e sobrevivência, cause “aquecimento global”, “mudanças climáticas” e muito menos o tal “caos ambiental”. A razão desta inexistência é muito simples: a questão escalar.
Entendendo que existem cerca de 20 grandes metrópoles no mundo e que todas as cidades representam apenas 0,05% da superfície da Terra (FIALHO, 2009) sendo que 0,005% são as moradias e habitações, é simplesmente IMPOSSÍVEL que as cidades exerçam influência no clima global. Portanto, nada adiantará pintar telhados de branco, por exemplo. O máximo que se conseguirá com isto é melhorar o conforto interno em uma residência localizada em clima tropical, em baixa altitude. Essa tolice não serviria para casas na Noruega!

O aquecimento global
Com argumentos escalares avassaladores, apresentam-se diversos exemplos que permitem demonstrar quão frágil é a maturidade do questionamento ambiental. Para o “aquecimento global” simplesmente falta a evidência de que os “gases de efeito estufa” de origem antropogênica (e somente estes!) causem o aquecimento do planeta. Estima-se que 210Gton sejam os fluxos deste gás para a atmosfera por ano, com variação de cerca de 20% para mais ou menos (40Gton/ano). A melhor das estimativas do próprio IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) afirma que a atividade humana lance algo em torno de 4,1Gton/ano, valor este que vem diminuindo a cada relatório. Logo, a insignificante existência humana é apenas 10% da variação natural anual, para mais ou menos (IPCC, 2007). Além disto, o “efeito estufa”, tão atribuído aos gases antropogênicos (esquecendo-se propositalmente do vapor d’água) não procede porque simplesmente a atmosfera não é uma estufa, portanto, o conceito é ERRONEAMENTE utilizado. Existe toda uma gama de processos termodinâmicos, representados pela convecção, que manipulam considerável quantidade de energia.
O próprio conceito de temperatura média global chega a ser assustador. Não há sequer um consenso do que ela representa. Deve-se entender, de fato, que a ideia de média é uma abstração humana e só assim pode ser entendida. Os métodos de medição da temperatura são tão questionáveis para um determinado lugar, quanto mais dizer para todo o planeta.
Grande parte das EMSs (Estações Meteorológicas de Superfície) foram desativadas a partir do colapso soviético, principalmente as dos locais mais frios do planeta. As medições realizadas por satélites têm o seu mérito, mas mesmo estas ainda apresentam erros maiores de 1ºC nas baixas latitudes e erros maiores para as altas latitudes. Se o erro dos satélites é de 1ºC, como poderemos estimar variações seculares de 0,5ºC? A própria estimativa está DENTRO do erro.

As mudanças climáticas
Variabilidade natural do clima sempre foi a constância, ou seja, mudança permanente. O clima pode ser aparentemente estático por um tempo, mas a única certeza que se tem é que ele muda e muda sempre. As mais importantes e precisas evidências de que isto é um fato são verificadas pela Geologia, principalmente quando se observam os registros paleoclimáticos (LINO, 2010). Os registros geológicos indicam que o clima pode mudar rapidamente, dentro de 20 a 40 anos de forma completamente natural. Não se pode atribuir a mísera elevação do conceito fantasmagórico de temperatura global ao processo de industrialização (MARUYAMA, 2009). O clima não é estático e não é constante. Não foi feito para os Homens e nem para um planeta estável, berço de uma humanidade esplêndida. Ele simplesmente existe e não há uma ligação de qualquer cunho com os Homens, façam o que eles façam, para “melhor ou pior”.

O caos ambiental
Finalmente, para o “caos ambiental” estabelecido pelas ONGs mais famosas de todo o planeta, apresentam-se alguns fatos que elas não conseguem refutar. O primeiro pode ser utilizado como um poder limitado das atuações humanas. De uma maneira ou de outra, a Natureza se encarrega de eliminar esses elementos poluidores, seja nos rios ou no ar. O problema de poluentes tóxicos é local e assim deve ser tratado. Lembramos que dióxido de carbono, o CO2, não é poluente! Ele é o gás da vida!
Se levarmos em conta toda a atividade humana, a superfície da Terra utilizada é inferior a 9%, incluindo em muito a agricultura e pasto, portanto, vegetação. A maior parte da superfície do planeta é coberta pelos oceanos (cerca de 72%). Ao se comparar esse número com as cidades (0,05%), nota-se a diferença colossal de escala.
Estamos passando por uma mudança de um certo tipo específico de relação Sociedade-Natureza, de produção da sociedade e da produção do Homem.

A atuação da Tríade
A Tríade prepara-se para atuar cada vez mais em todos os elementos de uma sociedade, desde a parte ideológica até as Leis que regem um país. Sua presença já aparece em diversos segmentos.
No planeta Terra, uma exígua lâmina de superfície, cuja espessura vai de 10 quilômetros de profundidade até a base da estratosfera, em cerca de 20km de altitude, compõe-se o Estrato Geográfico, onde situa-se a Natureza apreendida pelo Homem. Tal Natureza é dividida entre os povos, sendo estes, os grupos humanos sociabilizados que se reúnem por afinidades de língua, valores, religião etc. para proveito próprio, visando o bem-estar e sobrevivência. Tal área continental da Natureza será apropriada por esse povo, tornando-se um território de um país. Utilizando o exemplo do Brasil, seu território é composto pelos recursos naturais disponíveis, o campo e as cidades. O povo, agora agregado em forma de nação, é gerenciado como Estado que tenta prover, pela teoria de sua existência, a sobrevivência do povo no campo e nas cidades, através dos recursos naturais disponíveis em seu território. Contudo, um país de dimensões continentais como o Brasil utiliza muito de sua produção para sustentar o exterior e as grandes potências, suprindo-os de matéria-prima barata, enquanto que o pior fica para consumo interno, dadas as exigências internacionais de qualidade. A troca “justa” dada pelas potências é enviar todas as tecnologias desenvolvidas para serem vendidas no Brasil. Nestes termos, diversas manufaturas, desde as mais simples até as mais sofisticadas, são vendidas nas cidades e no campo. Deve-se entender que tudo vem do exterior. Os parques industriais nacionais são feitos fora e montados aqui, ou seja, uma simples máquina de fazer parafusos é importada. Todo produto, por mais “nacional” que seja, tem uma base originada no exterior, o que ocasiona total dependência do país. Tal processo de completa dependência teve seu auge em 1964. Ele nunca mais parou de se enraizar no Brasil e em diversos outros países subdesenvolvidos.
A Tríade surge como uma imposição das grandes potências, como Estados Unidos da América, Inglaterra e Holanda, através da pressão de suas ONGs financiadas por governos. Ela é legitimada pela “ciência” que usará da mídia para disseminar sua ideologia. Desta maneira, a opinião pública será influenciada pelo que dizem tais pseudocientistas e jornalistas. Aparentemente, o indivíduo acha que o clamor por mudanças surgiu em sua cabeça, mas na verdade ele foi impelido a achar que isto foi sua ideia. Tais evidências podem ser verificadas nas pesquisas de opinião pública.
A Tríade será implementada como uma imposição do exterior. Ela vai reger como os habitantes do campo e das cidades devem sobreviver. Ela vai influenciar o Estado para que este crie ou altere as Leis que irão impor as novas condições de como se deve viver no campo e nas cidades, ou na atuação e gerência de seu Estado. Tais Leis irão exigir mudanças drásticas no que consumir, incluindo os próprios produtos que são mandados pelas potências. A Tríade vai definir o que comprar. Em outras palavras, as manufaturas, as bases da própria indústria e os produtos de alta tecnologia deverão ser utilizados, substituindo os convencionais. O caso mais gritante foi a troca dos CFCs pelos HCFCs, meta imposta pelo FMI pelo protocolo de Montreal. Quem não assinasse o protocolo não recebia financiamento e poderia sofrer diversas sanções econômicas, como as impostas a países como Irã e Iraque.

Desenvolvimento sustentável e mecanismos de implementação
A implementação começa pela imposição da Tríade, com uma guerra ideológica profunda. Esta deixa marcas tão sinistras que o simples questionamento sobre sua existência execra o arguidor ao quinto inferno. Desta maneira, podemos observar alguns elementos que mostram como a ideologia já venceu em diversas frentes.
O caso mais intrigante é o do cidadão que recicla seu lixo dentro da sua casa. Ele gasta sua água para limpar embalagens. Separa os constituintes inorgânicos. Cede seu tempo de vida para trabalhar. Uma vez que tudo está pronto, ou ele coloca na porta da sua casa, em horário pré-determinado para um caminhão específico recolher este “produto”, ou pior, leva-o até uma central de beneficiamento, gastando seu carro e combustível na tarefa. Curiosamente, o cidadão não percebeu que ele trabalhou de graça em um processo produtivo capitalista. Ao contrário, fez isto de bom grado, voluntariamente, e ainda acreditou que “salvou o planeta”. Ele nem sequer se deu conta que uma indústria entrou na sua casa. Ele agora é um operário desta indústria e não recebe nada por isto. Sequer recebeu um incentivo fiscal da prefeitura de sua cidade, ou algum tipo de bônus. Mas o pior ainda está por vir. De um serviço voluntário, ele poderá se tornar um serviço OBRIGATÓRIO, fiscalizado pelo Estado.
Outros instrumentos da implementação do “desenvolvimento sustentável” vem com a “Agenda 21”. Reuniões infindáveis em diversas instâncias governamentais discutem toda e qualquer forma de aplicar as ideias “revolucionárias” da questão ambiental no cotidiano das pessoas.

A ideologia da Tríade no Brasil
O nível de alienação das pessoas é total, pois não sabemos o que produzimos e como produzimos. Não sabemos do que são feitas as coisas e por que são feitas daquela maneira. Nestes termos, como se pode discutir o “desenvolvimento sustentável”? Se não sabemos onde as coisas são produzidas, não temos consciência geográfica. Não temos noção das escalas dos processos e das suas ordenações. Alguns até por ignorância aos fatos, contudo, todos trabalham para a corrupção dos objetivos da climatologia.
Quando alguns pseudocientistas brasileiros começam a legitimar a internacionalização do controle dos recursos naturais, significa agora que nem mesmo estes poderão ser geridos pelo Estado brasileiro. Será a completa perda de soberania, oficializada agora, de fato. Ressurgimos com a antiga briga entre os Natalistas,considerados os cientistas céticos da época, que diziam que tudo era uma grande besteira, e os Controlacionistas, que seguiam as ideias toscas do Reverendo Malthus, chamadas hoje de malthusianismo. A geração de escassez é pregada como um fato irreversível, algo que é completamente falacioso. A humanidade se adapta às diversas condições. Jean Brunhes, logo no princípio de sua obra, apresentada por La Blache, já mostra que o Homem se adapta as situações dos lugares, gerando suas próprias geografias.

Conclusão
Para se LEGITIMAR um processo global de mitigação de energias, de venda de novos produtos, de formação de novos impostos, de criação de grandes monopólios e da instituição de um poder internacional, faz-se necessário criar grandes problemas. Estes irão instigar os três grandes medos da Humanidade: a morte, a mudança e o futuro, para que o pânico se torne generalizado em pessoas cada vez mais alienadas da realidade. Os alicerces desta teoria, “aquecimento global”, “mudanças climáticas” e “caos ambiental” são intercambiáveis, servindo para justificar o “desenvolvimento sustentável”, de alto custo, implementado sob rígidas regras, em detrimento do desenvolvimento convencional, barato e cada vez mais livre. Está é a base da teoria da Tríade. É a implementação dos esquemas da negociata cap-and-trade (limitar – e - comercializar). A geração de uma falsa economia de “baixo carbono” significa simplesmente não produzir, provocar escassez de produtos e alimentos, desabastecimento de energia e a implementação de burocracias eternas, com impostos infindáveis em nível supra-nacional. São estas atitudes que nos remeterão ao novo colonialismo malthusiano, e que forçam o mundo em desenvolvimento à submissão ao eco-imperialismo. Criou-se esse motivo para que se consiga justificar a existência da mudança e sua implementação.
A relação Sociedade-Natureza está cada vez mais obscurecida na visão das pessoas, causando a alienação dos indivíduos ao extremo. As pessoas não vivem, elas consomem. A frustração de se viver em algo que se constrói e que não se edifica como fruto deste trabalho causa mais angústia ao homem moderno. Seus apegos à “religião aquecimentista e ambientalista” são exatamente a exacerbação de sua descrença e falta de esperança da existência de dias melhores. Ao mesmo tempo, todas as relações Homem-Homem demonstram, como sempre foram, uma sobrepujança entre os indivíduos. A tentativa de se obter renda e lucro para se consumir mais e mais de modo que os produtos consumidos lhe causem a sensação de “ser diferente” em meio a multidão, tentam preencher este vazio interior. O movimento ambiental, apoiado por um novo capitalismo, o eco-ideológico, viu este mercado promissor e investe massivamente na sua implementação. O padeiro não levanta de madrugada para cumprir um nobre ideal de alimentar a humanidade. Ele levanta e faz o pão para obter lucro. Da mesma maneira, os comitês e delegações que viajaram para Kopenhagen para a reunião “climática” COP-15 de 2009 não foram lá para “salvar o planeta” e dar um benefício a toda a humanidade. Foram lá para obter lucros exorbitantes! Que isto fique bem claro para todos, pois os fatos demonstraram a completa evidência. Não havia debates climáticos com dados científicos e pesquisadores das mais altas instituições. Havia sim delegações de ONGs, governos, partidos políticos, pseudocientistas engajados na causa e uma infinidade de burocratas, fazendo apenas seus discursos vazios e catastrofistas. Lamentações e pedidos de considerações para as pessoas do futuro, aquelas que ainda não existem. Espectros que mal se consolidaram foram evocados, em detrimento de todos aqueles que existem agora! É o conforto material de uma civilização que torna possível uma preocupação séria com os valores ambientais. Para quem tem fome e necessita garantir o básico, estas preocupações são pura fantasia. As ideias ambientalistas refletem primordialmente as preocupações, preferências e visões de mundo de uma minoria de políticos, burocratas, acadêmicos, ONGs e fundações econômicas de países altamente desenvolvidos, que apontam a si próprios como defensores dos interesses da humanidade. Querem hoje apresentar uma imagem de “bons moços” quando na verdade, só querem vender suas ideias e exercer um domínio extremo sobre todos os recursos naturais e fontes de energia.
A corrente cética permanece incansavelmente demonstrando a realidade, mas a discussão com dogmas e ideais postos por uma enxurrada de informações tendenciosas, têm feito um trabalho de tamanha magnitude em distorcer os fatos que a insanidade tem se estabelecido quase que plenamente.
Desta maneira, se realmente queremos deixar algo para os nossos filhos e netos, que seja algo verdadeiro e bom. Não as falaciosas idiotices de “mundo melhor e sustentável”, mas as ausências de burocracias escravocratas que estão a se implementar para que surja uma nova “globalização”: a que acabe com as fronteiras de vez e permita total circulação de mercadorias, a que gere uma moeda global, a que destrua o nacionalismo e noções de pátria, a que enterre as diferenças de todos os homens e sociedades e suas religiões. Um indivíduo que seja nivelado em uma base comum, ecumênica, facilitará completamente seu controle. Esse é o grande objetivo: o controle total de todas as sociedades, seu consumo e seus recursos naturais e energéticos.

FELÍCIO, Ricardo A. ONÇA, Daniela de S. “AQUECIMENTO GLOBAL”, “MUDANÇAS CLIMÁTICAS” E “CAOS AMBIENTAL” JUSTIFICANDO O FALSO “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”: A TEORIA DA TRÍADE. Fórum ambiental da alta paulista. V. VI. ANAP, 2010.

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