“AQUECIMENTO
GLOBAL”, “MUDANÇAS CLIMÁTICAS” E “CAOS AMBIENTAL” JUSTIFICANDO O FALSO “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”: A TEORIA DA
TRÍADE
A cada ano
que passa cresce o emprego de ideologias para manipular a opinião das pessoas. Ao
se avaliar profundamente a questão sob uma óptica sistêmica centralizada, foi
possível verificar que três grandes pilares estão se consolidando para realizar
uma “nova” economia de baixo carbono que tenta, a todo custo, desencorajar as
economias tradicionais, mesmo que estas sejam mais baratas, mais eficientes e
que causem menos miséria e problemas sociais, dentre eles, a perda de direitos civis
e geração de burocracias infindáveis.
Ações
humanas alteram o planeta? Ou pior ainda, elas podem controlá-lo? (...) diversas
fraudes em métodos de pesquisa e alterações de dados foram descobertas com o
advento do escândalo do “climategate”, em dezembro de 2009, onde mais de dez
anos de e-mails entre os pseudocientistas “aquecimentistas” foram
disponibilizados na internet.
Passamos
para dogmas e não para ciência pura. Não há evidências concretas nem fatos, mas
uma coleção de opiniões, crenças etc. que apenas servem para justificar uma
causa. A coleção de profissionais de outras áreas que se tornam “especialistas
em clima” é gritante. Temos jornalistas, economistas, médicos, políticos formados
nas mais diversas áreas, matemáticos e um que nos causa muita surpresa:
engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico Aeronáutico – ITA. A busca
pela interdisciplinaridade tornou-se uma desculpa para que especialistas de diversas
áreas, muitas delas com pouca afinidade com a climatologia, sintam-se no
direito de se infiltrar nesta ciência.
A Teoria da
Tríade: fazendo alusão aos três elementos que sustentam o fogo: combustível,
comburente e calor, também conhecido como triângulo da combustão, a Teoria da
Tríade necessita de três elementos que legitimam o “desenvolvimento
sustentável”, sendo eles: o “aquecimento global”, as “mudanças climáticas” e o
“caos ambiental”. Da mesma maneira que surge o tetraedro do fogo, apoiado pelos
seus três elementos descritos anteriormente, o “desenvolvimento sustentável”
tornou-se o tetraedro do medo, alicerçado nos três elementos que são
mentirosamente associados ao Homem, principalmente às suas atividades de
desenvolvimento convencional e sobrevivência.
A teoria da Tríade
Na Tríade,
os seus três elementos servem para justificar a imposição de um falso “desenvolvimento
sustentável”, o qual só permanece no ápice devido a implementação de mitos e
ideais, todos baseados nas atividades humanas daqueles que consomem e estão engajados
no sistema capitalista de fato. Esses mitos são o “aquecimento global”, as “mudanças
climáticas” e o “caos ambiental”, os quais causam medo nas pessoas.
Estes elementos
podem ser causais, de maneira que um gere o outro. Neste raciocínio circular,
percebe-se que a “extinção do fogo do desenvolvimento sustentável” nunca poderá
ocorrer.
Circulam
noticias e divulgações de pesquisas tendenciosas tais como: “os problemas
ambientais gerados pelas atividades humanas tem
causado mudanças climáticas globais”, ou “cientistas dizem que as
mudanças climáticas são perceptíveis,
pois os registros de temperatura demonstram que o aquecimento global já é um fato consumado”, ou ainda “segundo
estudos, o aquecimento global antropogênico
poderá gerar problemas ambientais irreversíveis, como desertificação e savanização
da Amazônia”. Em suma, na Tríade percebemos a maior das falácias: problemas
ambientais humanos não são problemas climáticos, mesmo porque este último não
existe neste contexto (MOURA, 2009). O clima pode causar problemas para os Homens.
Cabe a eles criarem resiliência às adversidades, utilizando a Ciência para o benefício
da humanidade com planejamento urbano, entendimento da variabilidade climática,
técnicas e épocas ideais ao cultivo etc.
O problema escalar: o corte definitivo dos
elementos da Tríade
Por mais que
os envolvidos na trama nacional do movimento ambiental do caos climático tendem
a mostrar que há consenso cientifico, isso se mostra cada vez mais absurdo
porque não há evidencia cientifica nenhuma que comprove tais afirmações. O que
se usa para embasar a causa climática são modelos computadorizados viciados e
crenças em ideologias.
Deve-se
deixar bem claro que não há evidências de que o Homem, através das suas
atividades de desenvolvimento e sobrevivência, cause “aquecimento global”, “mudanças
climáticas” e muito menos o tal “caos ambiental”. A razão desta inexistência é muito
simples: a questão escalar.
Entendendo
que existem cerca de 20 grandes metrópoles no mundo e que todas as cidades
representam apenas 0,05% da superfície da Terra (FIALHO, 2009) sendo que 0,005%
são as moradias e habitações, é simplesmente IMPOSSÍVEL que as cidades exerçam
influência no clima global. Portanto, nada adiantará pintar telhados de branco,
por exemplo. O máximo que se conseguirá com isto é melhorar o conforto interno
em uma residência localizada em clima tropical, em baixa altitude. Essa tolice
não serviria para casas na Noruega!
O aquecimento global
Com
argumentos escalares avassaladores, apresentam-se diversos exemplos que permitem
demonstrar quão frágil é a maturidade do questionamento ambiental. Para o “aquecimento
global” simplesmente falta a evidência de que os “gases de efeito estufa” de origem
antropogênica (e somente estes!) causem o aquecimento do planeta. Estima-se que
210Gton sejam os fluxos deste gás para a atmosfera por ano, com variação de
cerca de 20% para mais ou menos (40Gton/ano). A melhor das estimativas do
próprio IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) afirma que a
atividade humana lance algo em torno de 4,1Gton/ano, valor este que vem
diminuindo a cada relatório. Logo, a insignificante existência humana é apenas
10% da variação natural anual, para mais ou menos (IPCC, 2007). Além disto, o
“efeito estufa”, tão atribuído aos gases antropogênicos (esquecendo-se
propositalmente do vapor d’água) não procede porque simplesmente a atmosfera
não é uma estufa, portanto, o conceito é ERRONEAMENTE utilizado. Existe toda
uma gama de processos termodinâmicos, representados pela convecção, que
manipulam considerável quantidade de energia.
O próprio
conceito de temperatura média global chega a ser assustador. Não há sequer um
consenso do que ela representa. Deve-se entender, de fato, que a ideia de média
é uma abstração humana e só assim pode ser entendida. Os métodos de medição da
temperatura são tão questionáveis para um determinado lugar, quanto mais dizer
para todo o planeta.
Grande parte
das EMSs (Estações Meteorológicas de Superfície) foram desativadas a partir do
colapso soviético, principalmente as dos locais mais frios do planeta. As
medições realizadas por satélites têm o seu mérito, mas mesmo estas ainda
apresentam erros maiores de 1ºC nas baixas latitudes e erros maiores para as
altas latitudes. Se o erro dos satélites é de 1ºC, como poderemos estimar
variações seculares de 0,5ºC? A própria estimativa está DENTRO do erro.
As mudanças climáticas
Variabilidade
natural do clima sempre foi a constância, ou seja, mudança permanente. O clima
pode ser aparentemente estático por um tempo, mas a única certeza que se tem é
que ele muda e muda sempre. As mais importantes e precisas evidências de que
isto é um fato são verificadas pela Geologia, principalmente quando se observam
os registros paleoclimáticos (LINO, 2010). Os registros geológicos indicam que o
clima pode mudar rapidamente, dentro de 20 a 40 anos de forma completamente natural.
Não se pode atribuir a mísera elevação do conceito fantasmagórico de temperatura
global ao processo de industrialização (MARUYAMA, 2009). O clima não é estático
e não é constante. Não foi feito para os Homens e nem para um planeta estável, berço
de uma humanidade esplêndida. Ele simplesmente existe e não há uma ligação de qualquer
cunho com os Homens, façam o que eles façam, para “melhor ou pior”.
O caos ambiental
Finalmente,
para o “caos ambiental” estabelecido pelas ONGs mais famosas de todo o planeta,
apresentam-se alguns fatos que elas não conseguem refutar. O primeiro pode ser
utilizado como um poder limitado das atuações humanas. De uma maneira ou de
outra, a Natureza se encarrega de eliminar esses elementos poluidores, seja nos
rios ou no ar. O problema de poluentes tóxicos é local e assim deve ser
tratado. Lembramos que dióxido de carbono, o CO2, não é poluente! Ele é o gás
da vida!
Se levarmos
em conta toda a atividade humana, a superfície da Terra utilizada é inferior a
9%, incluindo em muito a agricultura e pasto, portanto, vegetação. A maior
parte da superfície do planeta é coberta pelos oceanos (cerca de 72%). Ao se
comparar esse número com as cidades (0,05%), nota-se a diferença colossal de
escala.
Estamos
passando por uma mudança de um certo tipo específico de relação Sociedade-Natureza,
de produção da sociedade e da produção do Homem.
A atuação da Tríade
A Tríade
prepara-se para atuar cada vez mais em todos os elementos de uma sociedade,
desde a parte ideológica até as Leis que regem um país. Sua presença já aparece
em diversos segmentos.
No planeta
Terra, uma exígua lâmina de superfície, cuja espessura vai de 10 quilômetros de
profundidade até a base da estratosfera, em cerca de 20km de altitude, compõe-se
o Estrato Geográfico, onde situa-se a Natureza apreendida pelo Homem. Tal Natureza
é dividida entre os povos, sendo estes, os grupos humanos sociabilizados que se
reúnem por afinidades de língua, valores, religião etc. para proveito próprio,
visando o bem-estar e sobrevivência. Tal área continental da Natureza será
apropriada por esse povo, tornando-se um território de um país. Utilizando o
exemplo do Brasil, seu território é composto pelos recursos naturais
disponíveis, o campo e as cidades. O povo, agora agregado em forma de nação, é
gerenciado como Estado que tenta prover, pela teoria de sua existência, a
sobrevivência do povo no campo e nas cidades, através dos recursos naturais
disponíveis em seu território. Contudo, um país de dimensões continentais como o
Brasil utiliza muito de sua produção para sustentar o exterior e as grandes
potências, suprindo-os de matéria-prima barata, enquanto que o pior fica para
consumo interno, dadas as exigências internacionais de qualidade. A troca “justa”
dada pelas potências é enviar todas as tecnologias desenvolvidas para serem
vendidas no Brasil. Nestes termos, diversas manufaturas, desde as mais simples
até as mais sofisticadas, são vendidas nas cidades e no campo. Deve-se entender
que tudo vem do exterior. Os parques industriais nacionais são feitos fora e
montados aqui, ou seja, uma simples máquina de fazer parafusos é importada.
Todo produto, por mais “nacional” que seja, tem uma base originada no exterior,
o que ocasiona total dependência do país. Tal processo de completa dependência
teve seu auge em 1964. Ele nunca mais parou de se enraizar no Brasil e em
diversos outros países subdesenvolvidos.
A Tríade
surge como uma imposição das grandes potências, como Estados Unidos da América,
Inglaterra e Holanda, através da pressão de suas ONGs financiadas por governos.
Ela é legitimada pela “ciência” que usará da mídia para disseminar sua ideologia.
Desta maneira, a opinião pública será influenciada pelo que dizem tais pseudocientistas
e jornalistas. Aparentemente, o indivíduo acha que o clamor por mudanças surgiu
em sua cabeça, mas na verdade ele foi impelido a achar que isto foi sua ideia.
Tais evidências podem ser verificadas nas pesquisas de opinião pública.
A Tríade
será implementada como uma imposição do exterior. Ela vai reger como os habitantes
do campo e das cidades devem sobreviver. Ela vai influenciar o Estado para que
este crie ou altere as Leis que irão impor as novas condições de como se deve
viver no campo e nas cidades, ou na atuação e gerência de seu Estado. Tais Leis
irão exigir mudanças drásticas no que consumir, incluindo os próprios produtos
que são mandados pelas potências. A Tríade vai definir o que comprar. Em outras
palavras, as manufaturas, as bases da própria indústria e os produtos de alta tecnologia
deverão ser utilizados, substituindo os convencionais. O caso mais gritante foi
a troca dos CFCs pelos HCFCs, meta imposta pelo FMI pelo protocolo de Montreal.
Quem não assinasse o protocolo não recebia financiamento e poderia sofrer
diversas sanções econômicas, como as impostas a países como Irã e Iraque.
Desenvolvimento sustentável e mecanismos de
implementação
A
implementação começa pela imposição da Tríade, com uma guerra ideológica
profunda. Esta deixa marcas tão sinistras que o simples questionamento sobre
sua existência execra o arguidor ao quinto inferno. Desta maneira, podemos
observar alguns elementos que mostram como a ideologia já venceu em diversas
frentes.
O caso mais
intrigante é o do cidadão que recicla seu lixo dentro da sua casa. Ele gasta
sua água para limpar embalagens. Separa os constituintes inorgânicos. Cede seu tempo
de vida para trabalhar. Uma vez que tudo está pronto, ou ele coloca na porta da
sua casa, em horário pré-determinado para um caminhão específico recolher este “produto”,
ou pior, leva-o até uma central de beneficiamento, gastando seu carro e combustível
na tarefa. Curiosamente, o cidadão não percebeu que ele trabalhou de graça em
um processo produtivo capitalista. Ao contrário, fez isto de bom grado, voluntariamente,
e ainda acreditou que “salvou o planeta”. Ele nem sequer se deu conta que uma indústria
entrou na sua casa. Ele agora é um operário desta indústria e não recebe nada
por isto. Sequer recebeu um incentivo fiscal da prefeitura de sua cidade, ou algum
tipo de bônus. Mas o pior ainda está por vir. De um serviço voluntário, ele
poderá se tornar um serviço OBRIGATÓRIO, fiscalizado pelo Estado.
Outros
instrumentos da implementação do “desenvolvimento sustentável” vem com a
“Agenda 21”. Reuniões infindáveis em diversas instâncias governamentais
discutem toda e qualquer forma de aplicar as ideias “revolucionárias” da
questão ambiental no cotidiano das pessoas.
A ideologia da Tríade no Brasil
O nível de
alienação das pessoas é total, pois não sabemos o que produzimos e como
produzimos. Não sabemos do que são feitas as coisas e por que são feitas
daquela maneira. Nestes termos, como se pode discutir o “desenvolvimento
sustentável”? Se não sabemos onde as coisas são produzidas, não temos consciência
geográfica. Não temos noção das escalas dos processos e das suas ordenações. Alguns
até por ignorância aos fatos, contudo, todos trabalham para a corrupção dos
objetivos da climatologia.
Quando
alguns pseudocientistas brasileiros começam a legitimar a internacionalização
do controle dos recursos naturais, significa agora que nem mesmo estes poderão
ser geridos pelo Estado brasileiro. Será a completa perda de soberania,
oficializada agora, de fato. Ressurgimos com a antiga briga entre os Natalistas,considerados
os cientistas céticos da época, que diziam que tudo era uma grande besteira, e
os Controlacionistas, que seguiam as ideias toscas do Reverendo Malthus, chamadas
hoje de malthusianismo. A geração de escassez é pregada como um fato irreversível,
algo que é completamente falacioso. A humanidade se adapta às diversas condições.
Jean Brunhes, logo no princípio de sua obra, apresentada por La Blache, já mostra
que o Homem se adapta as situações dos lugares, gerando suas próprias geografias.
Conclusão
Para se
LEGITIMAR um processo global de mitigação de energias, de venda de novos
produtos, de formação de novos impostos, de criação de grandes monopólios e da instituição
de um poder internacional, faz-se necessário criar grandes problemas. Estes irão
instigar os três grandes medos da Humanidade: a morte, a mudança e o futuro,
para que o pânico se torne generalizado em pessoas cada vez mais alienadas da
realidade. Os alicerces desta teoria, “aquecimento global”, “mudanças climáticas”
e “caos ambiental” são intercambiáveis, servindo para justificar o “desenvolvimento
sustentável”, de alto custo, implementado sob rígidas regras, em detrimento do
desenvolvimento convencional, barato e cada vez mais livre. Está é a base da
teoria da Tríade. É a implementação dos esquemas da negociata cap-and-trade
(limitar – e - comercializar). A geração de uma falsa economia de “baixo
carbono” significa simplesmente não produzir, provocar escassez de produtos e
alimentos, desabastecimento de energia e a implementação de burocracias eternas,
com impostos infindáveis em nível supra-nacional. São estas atitudes que nos remeterão
ao novo colonialismo malthusiano, e que forçam o mundo em desenvolvimento à
submissão ao eco-imperialismo. Criou-se esse motivo para que se consiga justificar
a existência da mudança e sua implementação.
A relação
Sociedade-Natureza está cada vez mais obscurecida na visão das pessoas,
causando a alienação dos indivíduos ao extremo. As pessoas não vivem, elas consomem.
A frustração de se viver em algo que se constrói e que não se edifica como fruto
deste trabalho causa mais angústia ao homem moderno. Seus apegos à “religião aquecimentista
e ambientalista” são exatamente a exacerbação de sua descrença e falta de
esperança da existência de dias melhores. Ao mesmo tempo, todas as relações Homem-Homem
demonstram, como sempre foram, uma sobrepujança entre os indivíduos. A
tentativa de se obter renda e lucro para se consumir mais e mais de modo que os
produtos consumidos lhe causem a sensação de “ser diferente” em meio a multidão,
tentam preencher este vazio interior. O movimento ambiental, apoiado por um novo
capitalismo, o eco-ideológico, viu este mercado promissor e investe
massivamente na sua implementação. O padeiro não levanta de madrugada para
cumprir um nobre ideal de alimentar a humanidade. Ele levanta e faz o pão para obter
lucro. Da mesma maneira, os comitês e delegações que viajaram para Kopenhagen
para a reunião “climática” COP-15 de 2009 não foram lá para “salvar o planeta”
e dar um benefício a toda a humanidade. Foram lá para obter lucros
exorbitantes! Que isto fique bem claro para todos, pois os fatos demonstraram a
completa evidência. Não havia debates climáticos com dados científicos e
pesquisadores das mais altas instituições. Havia sim delegações de ONGs,
governos, partidos políticos, pseudocientistas engajados na causa e uma infinidade
de burocratas, fazendo apenas seus discursos vazios e catastrofistas. Lamentações
e pedidos de considerações para as pessoas do futuro, aquelas que ainda não
existem. Espectros que mal se consolidaram foram evocados, em detrimento de todos
aqueles que existem agora! É o conforto material de uma civilização que torna possível
uma preocupação séria com os valores ambientais. Para quem tem fome e necessita
garantir o básico, estas preocupações são pura fantasia. As ideias ambientalistas
refletem primordialmente as preocupações, preferências e visões de mundo de uma
minoria de políticos, burocratas, acadêmicos, ONGs e fundações econômicas de
países altamente desenvolvidos, que apontam a si próprios como defensores dos
interesses da humanidade. Querem hoje apresentar uma imagem de “bons moços”
quando na verdade, só querem vender suas ideias e exercer um domínio extremo
sobre todos os recursos naturais e fontes de energia.
A corrente cética
permanece incansavelmente demonstrando a realidade, mas a discussão com dogmas
e ideais postos por uma enxurrada de informações tendenciosas, têm feito um trabalho
de tamanha magnitude em distorcer os fatos que a insanidade tem se estabelecido
quase que plenamente.
Desta
maneira, se realmente queremos deixar algo para os nossos filhos e netos, que
seja algo verdadeiro e bom. Não as falaciosas idiotices de “mundo melhor e sustentável”,
mas as ausências de burocracias escravocratas que estão a se implementar para
que surja uma nova “globalização”: a que acabe com as fronteiras de vez e
permita total circulação de mercadorias, a que gere uma moeda global, a que
destrua o nacionalismo e noções de pátria, a que enterre as diferenças de todos
os homens e sociedades e suas religiões. Um indivíduo que seja nivelado em uma
base comum, ecumênica, facilitará completamente seu controle. Esse é o grande
objetivo: o controle total de todas as sociedades, seu consumo e seus recursos
naturais e energéticos.
FELÍCIO, Ricardo A.
ONÇA, Daniela de S. “AQUECIMENTO GLOBAL”,
“MUDANÇAS CLIMÁTICAS” E “CAOS AMBIENTAL” JUSTIFICANDO O FALSO “DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL”: A TEORIA DA TRÍADE. Fórum ambiental da alta paulista. V. VI.
ANAP, 2010.
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