O trecho
a seguir foi extraído do artigo "A Fraude do Aquecimento Global", produzido
pela equipe do Fakeclimate para o Movimento de Solidariedade Ibero-Americana,
Edição Especial, março de 2007, impresso pela CAPAX DEI EDIT. LTDA.
Documento
na íntegra disponível em: Fakeclimate
Mas o que são as mudanças
climáticas?
Uma grande parcela da histeria
sobre mudanças climáticas se deve ao generalizado desconhecimento de ciências por
uma grande maioria da população mundial. Tais níveis de ignorância, que incluem
os fenômenos da natureza, têm facilitado sobremaneira a disseminação do irracionalismo
ambientalista entre os estratos escolarizados das sociedades, os quais, em última
análise, atuam como caixas de ressonância das idéias prevalecentes. Por isso,
os “aquecimentistas” têm conseguido reduzir as discussões sobre a extremamente
complexa teia de fenômenos que envolvem as mudanças climáticas ao fator quase
irrelevante das emissões antropogênicas de carbono.
Para facilitar um entendimento
correto dos fatos, recorremos ao geólogo australiano Ray Evans, membro do Grupo
Lavoisier, que têm se dedicado a recolocar as discussões sobre as mudanças
climáticas em termos verdadeiramente científicos.
1.
As mudanças climáticas são uma constante na
história geológica da Terra. São ciclos constantes e de duração cronológica
relativamente curtas.
2.
O dióxido de carbono (CO2) é necessário para
toda a vida na Terra e o aumento das suas concentrações na atmosfera é benéfico
para o crescimento vegetal, particularmente em condições áridas. O aumento das concentrações
do gás na atmosfera além dos níveis atuais não terá qualquer efeito discernível
nas temperaturas globais.
3.
O século XX foi quase tão quente como os séculos
do Período Quente Medieval, uma era de grandes conquistas da civilização europeia.
4.
As evidências que vinculam as emissões de CO2
antropogênicas ao presente aquecimento se limitam a uma correlação entre as
concentrações de CO2 e as temperaturas que só se verifica no período 1976-2000.
5.
Os “antropogenistas” afirmam que a esmagadora
maioria de cientistas está de acordo com a teoria de controle do clima pelo CO2
antropogênico; que os fatos científicos estão consolidados e o debate está
encerrado; e que os cientistas céticos estão a soldo das indústrias de combustíveis
fósseis e, portanto, os seus argumentos são fatalmente comprometidos. Tais
afirmativas são expressões de desejo, e não da realidade.
6.
Os “antropogenistas”, como o ex-vice-presidente
dos EUA Al Gore, culpam as emissões antropogênicas de CO2 pelas temperaturas
altas, secas, derretimento das capas de gelo polar, aumento do nível do mar,
recuo de geleiras e declínio da população de ursos polares. Eles também responsabilizam
o CO2 antropogênico por nevascas, neve fora de estação, temperaturas
enregelantes em geral e furacões, ciclones e outros eventos meteorológicos extremos.
Não há qualquer evidência que sustente tais afirmativas.
7.
O aumento das concentrações de CO2 atmosférico
terá um impacto desprezível no balanço de radiações da Terra e, ao mesmo tempo,
proporcionará o crescimento da vida vegetal em toda parte.
8.
As doenças “tropicais”, como a malária e a
dengue, não são relacionadas às temperaturas, mas à pobreza, falta de saneamento
básico e ausência de práticas de controle de insetos transmissores.
9.
Qualquer governo democrático que procurasse
seriamente se comprometer com as metas de descarbonização colocaria a sua
continuidade em risco. O fechamento de centrais geradoras a carvão e a sua
substituição por fontes de energia renováveis, como geradores eólicos e painéis
solares, provocará desemprego e privações econômicas.
Fichado por Kelly Leão
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