sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O QUE SÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS?


O trecho a seguir foi extraído do artigo "A Fraude do Aquecimento Global", produzido pela equipe do Fakeclimate para o Movimento de Solidariedade Ibero-Americana, Edição Especial, março de 2007, impresso pela CAPAX DEI EDIT. LTDA.
Documento na íntegra disponível em: Fakeclimate

Mas o que são as mudanças climáticas?
Uma grande parcela da histeria sobre mudanças climáticas se deve ao generalizado desconhecimento de ciências por uma grande maioria da população mundial. Tais níveis de ignorância, que incluem os fenômenos da natureza, têm facilitado sobremaneira a disseminação do irracionalismo ambientalista entre os estratos escolarizados das sociedades, os quais, em última análise, atuam como caixas de ressonância das idéias prevalecentes. Por isso, os “aquecimentistas” têm conseguido reduzir as discussões sobre a extremamente complexa teia de fenômenos que envolvem as mudanças climáticas ao fator quase irrelevante das emissões antropogênicas de carbono.
Para facilitar um entendimento correto dos fatos, recorremos ao geólogo australiano Ray Evans, membro do Grupo Lavoisier, que têm se dedicado a recolocar as discussões sobre as mudanças climáticas em termos verdadeiramente científicos.
1.      As mudanças climáticas são uma constante na história geológica da Terra. São ciclos constantes e de duração cronológica relativamente curtas.
2.      O dióxido de carbono (CO2) é necessário para toda a vida na Terra e o aumento das suas concentrações na atmosfera é benéfico para o crescimento vegetal, particularmente em condições áridas. O aumento das concentrações do gás na atmosfera além dos níveis atuais não terá qualquer efeito discernível nas temperaturas globais.
3.      O século XX foi quase tão quente como os séculos do Período Quente Medieval, uma era de grandes conquistas da civilização europeia.
4.      As evidências que vinculam as emissões de CO2 antropogênicas ao presente aquecimento se limitam a uma correlação entre as concentrações de CO2 e as temperaturas que só se verifica no período 1976-2000.
5.      Os “antropogenistas” afirmam que a esmagadora maioria de cientistas está de acordo com a teoria de controle do clima pelo CO2 antropogênico; que os fatos científicos estão consolidados e o debate está encerrado; e que os cientistas céticos estão a soldo das indústrias de combustíveis fósseis e, portanto, os seus argumentos são fatalmente comprometidos. Tais afirmativas são expressões de desejo, e não da realidade.
6.      Os “antropogenistas”, como o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, culpam as emissões antropogênicas de CO2 pelas temperaturas altas, secas, derretimento das capas de gelo polar, aumento do nível do mar, recuo de geleiras e declínio da população de ursos polares. Eles também responsabilizam o CO2 antropogênico por nevascas, neve fora de estação, temperaturas enregelantes em geral e furacões, ciclones e outros eventos meteorológicos extremos. Não há qualquer evidência que sustente tais afirmativas.
7.      O aumento das concentrações de CO2 atmosférico terá um impacto desprezível no balanço de radiações da Terra e, ao mesmo tempo, proporcionará o crescimento da vida vegetal em toda parte.
8.      As doenças “tropicais”, como a malária e a dengue, não são relacionadas às temperaturas, mas à pobreza, falta de saneamento básico e ausência de práticas de controle de insetos transmissores.
9.      Qualquer governo democrático que procurasse seriamente se comprometer com as metas de descarbonização colocaria a sua continuidade em risco. O fechamento de centrais geradoras a carvão e a sua substituição por fontes de energia renováveis, como geradores eólicos e painéis solares, provocará desemprego e privações econômicas.


Fichado por Kelly Leão

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